1 De Dezembro 1640 - EB 2,3, Cabreiros
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19 comentários:
Olá! Já conhecia a história do rei D. Sebastião e a lenda que surgiu após a sua morte porque vi um video deste assunto, mas ou não sabia que o seguinte rei foi espanhol ou esqueci-o. Acho que no video que vi também tinham de falar de Felipe I, mas não sei...
Bom, até a próxima. Beijinhos
Bom,hoje lembrei, porque já tinhamos visto em aulas, que por falta de descendença de D. Sebastião o Filipe II se converteu em rei português, o que não tive gostado ao povo.
Olá Paloma,
Pois é, o povo não gostou da ideia... por isso até hoje se festeja o dia 1 de Dezembro... Viva a independência portuguesa. O que acho bem é que apesar disso tudo, os espanhóis se entendam bem com os portugueses... O passado, passado está, não é assim?
Beijinhos!
A autonmia dos povos deve ficar sempre acima dos interesses. Mas, como sempre, há pessoas que não querem perder os privilégios e, nessa ambição, ajudam mesmo os enemigos do seu pais. Nunca compreendi porque é que alguém tem de sair do seu território para ganhar pela força novas terras.
Olá Pepe,
Eu também nunca entendi muito bem isso... mas sempre houve pessoas ambiciosas e são essas que estragam as relações fronteiriças, imagino eu... A sede de poder, de conquista e de domínio. O ser humano é realmente muito idiota :)
Abraços!
O rei Filipe I foi aclamado com o apoio da Nobreza, da Burguesia e do Clero português. Eles quando se tratar de apanhar cargos esquecem-se do seu patriotismo
Olá Eloísa,
Claro que as pessoas sempre lutam pelos seus iinteresses e o patriotismo só existe quando isso salvaguarda os interesses próprios, tens razão. Como se diz em poruguês, "cada um puxa a brasa à sua sardinha"!
Beijinhos e continua com esse ânimo!
A apresentaçao fiz me lembrar a lenda de D. Sebastião. Eu não sabia que sucedeu a D. João III com apenas 3 anos. É normal que tomaran-lhe tanto carinho...
Olá Miguel,
Não percebi a tua ideia sobre os 3 anos de D. João III. Se puderes esclarecer...
Abraços e bom fim-de-semana!
60 anos de história em comum que só sirviu para afastar-nos ainda mais. Portugal, tão perto, tão longe!!
Se o império espanhol não tivesse tido um declínio com Filipe II de Espanha, se calhar hoje não estaríamos a estudar português pois pode ser que esta língua não existiesse ao ser Portugal um território do reino da Espanha.
Olá Begonia e Ana,
Quanto ao comentário da Begonia dizer que é verdade que estamos tão perto e de maneira tão diferente... Mas dentro da própria Espanha não são as pessoas também tão diferentes? Não dizer os de Mérida que os de Almendralejo são isto e aquilo e vice-versa? Os de Elvas por exemplos são realmente bastante diferente dos de Campo Maior... é notável essa variação... E, no entanto, não são ambos portugueses?
Quanto ao que dizia a Ana do se... há uma anedota, algo ordinária que diz: "Se a minha tia os tivesse seria o meu tio". Não é assim... Por isso, ainda bem que os tais Filipes fraquejaram!
Beijinhos às duas! Abraços a todos!
É normal que os portugueses quiseram un rei portugués e não espanhol, isso mesmo aconteciu em Espanha com "Pepe Botella" não?
Cada pais deve lutar pela sua independencia, não é?
Beijinhos. María
Pois é Maria...
Quem dera não houvesse tanta ambição nos governos de cada país.... porque é que não fica cada um no sítio em paz com os vizinhos?
Beijinhos!
Sou a Alicia, Já vi o poertpoint e concordo com a Maria. Se tivesse sido o nosso caso acho que tambén não teriamos querido um rei portugês.
Pois é Alicia,
Mas está visto com as provas Históricas que nem sempre há escolha para os povos. Pelo menos alguns têm conseguido se livrar do jugo da herança histórica e reivindicar a sua autonomia e liberdade!
Beijinhos e um bom innício de semana para todos! As Férias já aí vêm!
Pois é Alicia,
Mas está visto com as provas Históricas que nem sempre há escolha para os povos. Pelo menos alguns têm conseguido se livrar do jugo da herança histórica e reivindicar a sua autonomia e liberdade!
Beijinhos e um bom innício de semana para todos! As Férias já aí vêm!
Olá mais uma vez!
Não sei como é que os portugueses, depois de tudo isto, apreciam-nos. Mas têm razão os colegas: o passado, é passado.
Se calhar, uma das coisas que admiro nos portugueses e pelo que os adoro é a capacidade de perdoar a nossa soberba.
Beijos
O´lá Ana,
Não se dão bem também os franceses e os alemães? O tempo tudo cura, e o belo da vida reside na capacidade de perdoar e esquecer o passado! Assim entre países e entre amigos.... se assim fosse que bela seria a vida, não?
Até breve!!!!
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